Tudo na vida tem limites, mesmo quando nós não pensamos e não prestamos real atenção nas barragens de segurança. Existem situações que o limite chega ao fim, aí tudo que ultrapassa a linha vermelha se torna indiferente. Ficam as lembranças, músicas e tudo de bom que se teve um dia.
The end.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
São nessas lembranças, músicas e toda a bagagem boa que levamos que descobrimos que não é o mundo ao nosso redor que está indiferente após ultrapassarmos os limites de segurança e sim que estamos com as maiores defesas que podemos ter: Nós mesmos intrisecamente relacionados a toda energia positiva que ronda nosso viver.
ResponderExcluirQuando conseguimos entender e viver isso, não há mais "the end" que nos derrube, não há mais infortúnio que nos acometa, nem desventuras que façam o caminho parecer mais cinza. Se descobrirmos que nossas lembranças e bagagens boas é que formam a energia que nos move, decerto entenderemos que o que passa por nossa vida e nos machuca, de fato não era para estar ali, devemos então agradecer que tenha saído, por mais que tenha rasgado, ou até mesmo levado um pedaço nosso junto, um dia a ferida fecha, se não fechar sozinha, não há sutura que não resolva... E nada melhor do que uma nova aventura para suturar as feridas abertas e até mesmo as esquecidas.
Um bom dia, meu anjo!
Por isso e importante prestar atenção no vão da vida... vai que ele passa?
ResponderExcluirSentindo o limite das coisas,
ResponderExcluirestou em cima dela.
cair para um lado ou pro outro é questão pra que lado a brisa vai!